terça-feira, 28 de outubro de 2008

Saudade do meu Super Nintendo

Até o começo deste ano, eu fazia parte do grupo de órfãos do Super Nintendo, mas agora volta-e-meia mato a saudade do querido Mário jogando durante horas. Aproveitando o mês das crianças, alerto para a possibilidade de vocês, caros leitores, também desfrutarem novamente dos joguinhos da infância.

Dia desses, nerdando na internet, descobri que eu poderia reaver meu vídeo game e voltar a jogar meus jogos preferidos e tantos outros, caso quisesse, no computador. Numa comunidade do orkut (clique aqui), é possível adquirir tanto o Super Nintendo (e outros vídeo games) quanto as fitas, através de downloads gratuitos. Aproveitem!

Boas partidas de Mário Kart, Superstar Soccer, Donkey Kong, Street Fight, entre outros.

sábado, 25 de outubro de 2008

Novo Blog

Sim, isso é uma peça publicitária, mas poucas (ou nenhuma) peças publicitárias têm a relevância intelectual do meu objeto de publicidade.


Para a felicidade da comunidade blogueira, um novo blog foi criado com o intuito de incluir você, leitor, no mundo dos escritores.

O endereço é: http://www.actodeler.blogspot.com
Boa leitura e escritura para todos.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Às Crianças


"Será que desta vez cinco minutos vai ser muito ou pouco?" [Nathalia Pereira, quando criança]

Recomendações sobre o tema:
Filme: Pequena Miss Sunshine
Música: Saiba, de Arnaldo Antunes
Vídeo: Vida da Tamiris

Feliz dia das crianças (ainda que tardio) para todos nós!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

A notícia

Entre trabalhos e mais trabalhos para a faculdade, hoje fiz o mais importante, até agora, para a minha vida profissional. Diferentemente dos trabalhos acadêmicos, como resenhas, resumos e apresentações no velho Power Point, deparei-me com a notícia.

O professor de Introdução ao Jornalismo incumbiu os alunos da seguinte tarefa: visitar uma conferência de comunicação (a IV Conferência de Mídia Cidadã) e escrever uma notícia com cerca de 30 linhas sobre o evento.

A princípio, achei bobinha a atividade, mas depois que tive que elencar as informações mais importantes, buscar maiores explicações e estruturar tudo em 30 linhas, senti o peso do jornalismo nas costas. Eis que o pior ainda estava por vir: escolher a manchete. Abaixo segue trecho de uma conversa sobre a dificuldade que senti (Torçam por mim!):

Dio. diz:
Lembre-se: o título faz a notícia.

Dio. diz:
Se o título não for bom, a notícia é péssima, pois não será lida.

gabriela diz:
caramba, como é difícil fazer isso, po.

gabriela diz:
depois que você começa a estudar, você vê que é mais sério do que você pensava.

Se um dia eu criar coragem, posto minha primeira notícia neste blog.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O pesadelo de Maradona - Publicidade incoerente

Hoje, procurando um recorte de jornal antigo para um trabalho, encontrei um texto de Roberto Pompeu de Toledo que eu havia guardado, há um tempo, por demonstrar o quanto a publicidade cria idéias um tanto incoerentes nas mentes dos destinatários. O trecho abaixo chamou bastante a minha atenção por isso. Antes de lê-lo, assista ao vídeo da propaganda (clique aqui) a qual o texto refere-se.

O campeonato dos comerciais tem momentos intrigantes. O festejado anúncio do guaraná Antarctica em que Maradona aparece com a camisa amarela, cantando o hino com os jogadores brasileiros, rendeu mais um momento de glória a seu criador, Duda Mendonça. Foi seu maior triunfo, depois das contas secretas que tanto lhe abalaram o prestígio. Mas, bem analisado, o que diz o anúncio? Maradona, depois da cena inicial, em que, ao lado de Ronaldo e de Kaká, entoa "e o sol da liberdade em raios fúlgidos", acorda e... "Caramba", diz. "Que pesadelo!" Ele atribui o sonho mau ao fato de estar bebendo muito guaraná Antarctica. Não há como fugir à conclusão de que o guaraná Antarctica dá pesadelos.
Texto na íntegra

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Lição de hoje: Quem critica, ouve crítica

Cobertura: Eliminatórias Microfonia 2008 - Primeiro dia

[...]
A puberdade é uma fase inglória mesmo. Que o diga o vocalista da Caravana do Delírio. Tão, mas tão, mas tão, mas tão, mas tão, mas tão, mas tão desafinado que só os hormônios da adolescência mesmo para justificar. Tudo bem assassinar “Eu Me Amo”, do Ultraje, pois o próprio Roger está longe de ser vocalista. O problema é sentir que a banda estava afundando seu repertório autoral mesmo. Um dia (espero que seja logo) eles ainda vão rir muito da noite de ontem no Uk Pub. Até lá, infelizmente, ela parecerá um interminável pesadelo. Relaxem e deixem o tempo passar. A adolescência é a pior fase da vida de qualquer um. Não seria diferente com vocês…
[...]

Gabriela disse,

em outubro 17, 2008 @ 11h42

Tão, mas tão, mas tão, mas tão, mas tão, mas tão, mas tão ruim essa crítica.

Bem, sobre ontem, não posso falar pelos demais shows, que não vi, mas quanto ao da banda A Caravana do Delírio, creio que foi bastante mal comentado nessa crítica. Não por falar mal da banda, algo completamente legítimo, afinal “cada cabeça é um mundo”, como diz o senso comum, e completando com Cartola, “o mundo é um moinho”, resumindo: Todos têm o livre direito de gostar ou não da banda ou ter gostado ou não do show. De fato, não preciso estender-me explicando o que vem a ser a tão deturpada democracia na qual vivemos; necessito, porém, explicar, infelizmente, o que vem a ser “parcialidade jornalística”. Concordo, respaldando-me nos direitos inalienáveis de todo cidadão, que cada um é livre para expor suas opiniões; discordo, no entanto, de que para isso seja preciso fazer uso de termos pejorativos e de extremo mau gosto. Assim, espero que tenha ficado clara a nada tênue diferença entre ser imparcial (algo impossível) e ser anti-ético (algo reprovável). Parabéns, Hugo, você é um excelente exemplo do jornalismo sensacionalista, que preza pela audiência em detrimento da qualidade dos próprios textos.

(Esse comentário foi postado ontem, mas, infelizmente, foi apagado por alguém maduro o suficiente para falar o que quer, mas que ainda encontra-se na puberdade e não agüenta ouvir o que não quer, assim é muito fácil falar mal das bandas, não?)

Vamos desenhar? (Parte 2)


Arte de: Gabriela Bezerra
Inspiração: Diogo Madruga

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Ato de Ler


Relaxe, você só está diante de um texto. Para lê-lo, deve estar, antes de tudo, com foco. Isso, solte os ombros. As primeiras linhas são um pouco mais lentas mesmo, é a parte de adaptação com o processo de escrita do autor. Depois, com alguma disposição (e uma ajudinha do talento do autor), você vai se acostumar mais fácil. Ache sua posição, não dê atenção ao som que a cadeira faz quando você se mexe. Sei que ler ao computador é mais difícil. Todas essas janelas piscantes e coloridas aí abaixo competem com as pequenas, fracas e insossas palavras diante de você. Mas acredite, o desafio maior está aqui, e vencê-lo dará um prazer inigualável a você. Ok, agora você parece mais focado, está querendo saber que diabos é esse desafio, certo? Eu, como escritor, poderia fazer um suspense e não dizer logo de cara, ou poderia dizer agora mesmo, poderia inventar outra história, sem desafio algum, e fazê-lo esquecer dessa: tenho o leitor nas mãos. Não! Não! Espere, sei que é o contrário, você tem o texto em mãos e olhos, pode finalizá-lo agora e ir se dedicar a outras coisas se quiser. Aquilo ali acima foi um recurso provocativo. Nós, escritores, subordinados a vocês, temos que confundi-lo a fim de envolvê-lo e, só então, esclarecê-lo.

Bem, então vamos mais diretamente ao assunto, certo? Vamos, porque eu ainda vou a ele também, escrevo à medida que você lê. Se você ainda não leu, não foi escrito. Escreve-se para quem lê. É dependência mesmo. Por isso alguns escritores são um tanto “enrolões”. Na verdade, é pura carência. Não saia agora, vou contar um causo então, não é um causo que você quer? Uma história, uma experiência? Eu conto. Acho impressionante como há pessoas que conseguem ler em situações totalmente adversas. Lembro-me do meu irmão. Durante o recreio, no colégio, juntavam-se as séries todas do colégio no pátio e tome a conversar, escutar a rádio do colégio, agüentar a berradeira dos mais novos ou dos mais exaltados. A quadra ficava ao lado do pátio, então ia pra ele também todo o barulho do futebol de trinta (variação do futebol, onde trinta pessoas jogam — todas contra todas, só pode ser — a fim de marcar um gol — em qualquer barra). Em meio a tudo isso, sentado, com o livro Xadrez, truco e outras guerras, de José Roberto Torero, está meu irmão, lendo. Lendo sem a mínima desconcentração. Eu e uns amigos, ao redor dele, falando muito alto; o rádio me incomodava porque competia comigo, e meu irmão impassível. Impressionante leitor que ele é, respeita o texto. Você deveria seguir o exemplo dele. Calma, não é uma repreensão, mas uma sugestão, talvez você já siga, ou mesmo seja melhor leitor ainda.

O leitor é um sujeito temperamental e vaidoso. É um risco escrever sobre ele, sobre você. Você sempre espera que o texto o surpreenda, mas luta bravamente contra isso. “Sabia!”, fala, ao descobrir o mistério de Assassinato no Expresso do Oriente, de Agatha Christie. Mas ninguém sabia. Não havia como saber. Não importa. O leitor sabe. Ele tem o controle do texto, ele faz o texto. Ele pára de ler neste momento, responde uma pergunta de um amigo (seja na internet, seja o colega do lado) e volta a ler, quebrando o raciocínio do autor. Mas ele é piedoso. Ele volta no texto, retoma o raciocínio, e refresca a felicidade do autor. O ato de ler é mais importante que o de escrever. Porque ler é escrever. Escrever não implica necessariamente em ler. Tem gente que nunca lê o que escreveu — geralmente são os que escrevem mal, permitam-me falar como um leitor por um momento.

E então você vai chegando ao final do texto. Sempre há um ar de poeira baixando, de suspense pré-alívio. Às vezes o final não é feliz, mas e daí? O importante é que o texto acabou. Que alívio, que sensação de liberdade. Feliz é o final que acaba com o texto. Não importa o número de mortes, o volume de lágrimas derramadas, o importante é que a última palavra finalize o texto. É curioso escrever sobre ler, e mais curioso deve ser ler sobre ler. O leitor, no momento final de um texto como este, sente-se um titã, ele é o melhor, o contemplado, o homenageado. Mas, infelizmente para você, no fim das contas, a dependência escritor–leitor não é tão grande, pois daqui pra frente, graças ao escritor, se você seguiu todo o texto do começo ao fim, acaba aqui sua função de leitor nessa história. Pois daqui para baixo só há o branco, o escritor não te deu mais nada, você tem que criar. Agora é sua vez de depender de um leitor. Parabéns, você, agora, também é um escritor.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

TVbus, nada inofensiva

Na programação da TVbus, "os astros dizem" sobre o signo de áries:

Você precisa mudar sua vida financeira. Pense seriamente em gastar mais do que ganha [destaque meu].

Como assim? A TVbus quer levar todos os arianos para o SPC e o Cerasa?

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Vamos desenhar?

Há muito tempo, eu desenhava bastante. Minhas aulas preferidas, na escola, sempre envolviam a criatividade. Meus desenhos costumavam destacar-se, fazendo com que minhas professoras sentissem-se orgulhosas e saíssem da sala de aula para mostrar minhas "grandes obras" às demais "tias". Essa fase, além de estar bem longínqua, passou.

Com o tempo, as atividades com desenho, pintura e massinha foram tornando-se cada vez mais esparsas, até que se extingüiram. O meu jeito para a prática da arte foi, igualmente, definhando-se. Não lembro bem o motivo - alguma experiência como a do Pequeno Príncipe, talvez - mas, com o tempo, passei a desacreditar no meu potencial para o desenho.

Assim fui afastando-me do universo das cores e aproximando-me do das letras, o qual é a grande aposta para o futuro. A fase de transição entre tais universos pode ser tema para uma próxima conversa, mas agora não quero desviar-me do foco.

Na época que eu era sétima série, com a mudança de colégio, voltei a ter aula de artes. Lembro que eu achava bastante anacrônica a idéia de ter tal disciplina depois de "velha", mas gostei da idéia. Fiz alguns desenhos, um deles até foi pedido pelo professor, para ser exposto; sentia, no entanto, imensa dificuldade para retornar ao universo das cores.

Com a fase da bagunça e, posteriormente, a proximidade do vestibular, deixei, novamente, as bisnagas de tinta na gaveta.

Dia desses, fiquei surpresa comigo mesma, por estar desenhando no Paint, como gostava de fazer quando mais nova. Desenhei frutas e verduras; não simplesmente isso, produzi personagens baseadas na feira! Assim nasceu Uvolino, Limonudo, Seu Cenuro e Melancélia (vide foto).

Inspirada em uma das minhas frutas preferidas, fui pensando a personalidade e criando a aparência de Melancélia, uma charmosa melancia "cult".

Claro que esta postagem não tem (mesmo) a intenção de exibir uma obra de arte, longe disso. Mas julguei relevante apresentar a história de Gabriela e de Melancélia para o universo. Tanto o das cores, quanto o das letras.

No mais, desenhem!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Vaidade

Sábado resolvi fugir da rotina e ir a um salão de beleza para cortar e hidratar o tão maltratado cabelo que carrego. Querendo fugir ainda mais da mesmice, resolvi ir a um salão afro, por estar saturada de ouvir, das cabeleireiras, conselhos para alisar as minhas madeixas (absolutamente nada contra quem alisa o cabelo, até já alisei, mas quando eu resolver alisar eu peço, não precisa ficar tentando fazer lavagem cerebral toda vez, a fim de levar embora o meu rico dinheirinho). Então lá fui eu.

Imaginando um ambiente bem mais propício a mulheres que resolveram aposentar suas chapinhas, frustrei-me ao ver que as próprias cabeleireiras eram vítimas da "indústria do alisamento", que tenta das mais diversas maneiras convencer a todos de que cabelo bonito é cabelo liso. As clientes, diferentemente do que eu havia imaginado, não carregavam o cabelo afro, título do salão. E, para completar, não faltou a velha pergunta: Por que você não relaxa (alisa) seu cabelo?

Não teria ficado tão impressionada se fosse um salão qualquer, porque sempre ouço essas promessas tentadoras de que meu cabelo vai ficar uma belezura, mas ouvir isso da dona de um salão que se auto-denomina afro, foi bem estranho.

Alguns mais íntimos sabem que, há algum tempo, costumo não cortar meus cabelos em salão, por considerar um absurdo o exorbitante preço e por achar que sempre cortam demais. Sábado, entretanto, dei um novo voto de confiança aos profissionais da beleza(?).

Nossa, como estou arrependida, saí frustrada com o salão e estou frustrada com o meu cabelo, porque, como sempre, ELA CORTOU DEMAIS!!!

Enfim, salão é tudo igual.

domingo, 5 de outubro de 2008

Mito

Resposta referente à quinta questão (relacionar o filme Matrix ao Mito da Caverna de Platão) da prova de Filosofia, realizada em 03/10/2008:
O Mito da Caverna de Platão trata-se de uma alegoria para explicar a sociedade. Segundo Platão, a realidade expressa-se do lado de fora da caverna, sendo o Mundo das Idéias. Na visão platônica, todos tiveram acesso a tal mundo, mas após banhar-se no Rio do Esquecimento, as pessoas esqueceram-se de muitas das coisas, algumas mais e outras menos, passando a viverem no Mundo das Sombras, ou seja, a caverna. As sombras dispostas na caverna seriam não mais a realidade, mas a sua cópia.

No filme Matrix, as sombras da caverna foram substituídas pela matriz, sendo ela, portanto, a própria caverna a qual habitamos. Quando é dado a Neo a possibilidade de escolha entre duas pílulas, a azul e a vermelha, pode-se interpretar que a ele está sendo feita a seguinte pergunta, se compararmos com o mito platônico: Você quer sair da caverna (pílula vermelha), para conhecer a realidade, ou quer permanecer na caverna (pílula azul), para continuar no Mundo das Sombras?

A partir da analogia entre o mito e o filme, podemos entender que com as formas de controle social, as ideologias — idéias que o senso comum incorporou — produziram uma espécie de “cegueira” nos indivíduos. Assim, a alienação, propiciada por formas de controle, produziu ideologias na sociedade que a faz acreditar e perceber coisas que nem sempre condizem com a realidade. Dessa forma, enquanto seres humanos, nós ficamos de olhos abertos, mas não enxergamos, pois estamos cegos, sem perceber a verdadeira realidade. Para ilustrar esse raciocínio, o livro Ensaio sobre a Cegueira, de Saramago, revela-se uma grande explicação.

* Leia-se Matrix como Matrix 1.
* Houve adaptações no texto para o melhor entendimento do leitor.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Olinda tem o lugar do cachorro mijar


Segunda-feira (29/09), fui a Olinda tirar fotos para a cadeira de Introdução à Fotografia. Depois de horas embaixo do sol quente (nem estava tão quente assim, mas eu estava com uma cólica tremenda, então tenho direito de fazer esse drama), ao passar pela rua do Amparo deparei-me com lugares bem artísticos.

Após sair do atelier-casa de Badida, o qual é realmente encantador e que, por vezes, assusta, sentamos (eu, Arão e Júlia, da Guatemala) na calçada para desfrutar de uma sombrinha e descansar as canelas. Eis que me deparei com algo que não poderia faltar em Olinda, o "lugar do cachorro mijar", no muro colorido da artista Iza do Amparo. Digo que é algo inerente à cidade olindense porque desde que avistei o Mercado Eufrásio Barbosa, praticamente não passei pelas ruas sem ver um só cachorro sequer.

Graças à querida amiga Júlia, a outra que não a da Guatemala, fui enfrentar a atividade fotográfica mais relaxada, pois fui de carro, como uma lady; e quando estacionamos o veículo, eu disse: Outra coisa não, mas cachorro Olinda tem. Repeti a frase quando chegamos à pracinha - cujo nome esqueci - que foi nosso ponto de encontro com o professor, para os demais colegas, mas fui repreendida com o olhar, como se eles dissessem: Fala baixo, se não te batem. Acatei-os, pois a ausência de um "boa tarde" já havia feito um guia olindense dar o pererê, como costumo falar.

No mais, vários e vários cachorros foram vistos durante a maratona em busca da foto à Cartier-Bresson, meu objetivo máximo nessa cadeira, e que possa satisfazer os critérios do professor Eduardo. Assim, eu não estava muito paranóica com a opinião do professor acerca das minhas fotos não, mas depois que ele viu com maus olhos a foto que eu mais gostei na saída de campo anterior, afirmando, segundo compreendi, que estava uma merda, eu comecei a preocupar-me.

Por incrível que pareça, acho que prefiro as aulas teóricas às práticas, essa coisa de tirar foto ser uma obrigação tira todo o tesão da fotografia, na verdade, obrigação em si tira o tesão de qualquer coisa. (Viva a liberdade, viva a terra da massa!, como diriam alguns).

Sem mais delongas, viajei muito no "lugar do cachorro mijar" e, refletindo, comecei a acreditar que existem carrocinhas em Recife.

Quem se Importa?

Música: Quem se Importa?/Caravana do Delírio
Emocionante!!!

Uma boa notícia:JC (26/09)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

E o que é, o que é o Brasil?

Para ver a figura maior, só é clicar na imagem.

Do livro: HISTORIA DA VIDA PRIVADA NO BRASIL - VOL. 4 - CONTRASTES DA INTIMIDADE CONTEMPORANEA. Parte 9 - Capitalismo tardio e sociabilidade moderna - João Manuel Cardoso de Mello e Fernando A. Novais. Pág. 658.

Filosofia jornalística ou do jornalista?

g a b i diz:
acho que me falta o espírito jornalístico
g a b i diz:
da ganância
g a b i diz:
ajdhjkdhajkdhsjd
Dio. "O quanto eu gosto de vocêêê" diz:
Nada disso. Fale mal dele não. Espírito jornalístico é colaborativo.
g a b i diz:
ajshdajsdhjaskdhska
g a b i diz:
não creio
Dio. "O quanto eu gosto de vocêêê" diz:
Espírito de jornalista é uma coisa. Espírito jornalístico é outra.
g a b i diz:
hummm
Dio. "O quanto eu gosto de vocêêê" diz:
:)
g a b i diz:
falo do de jornalista, então
g a b i diz:
:P
g a b i diz:
não tenho esse espírito
Dio. "O quanto eu gosto de vocêêê" diz:
Pronto. Assim tá melhor.
g a b i diz:
:P
Dio. "O quanto eu gosto de vocêêê" diz:
O que é bom.
Dio. "O quanto eu gosto de vocêêê" diz:
Ou seja, não falta. O problema é que sobra no resto.
g a b i diz:
hehe
g a b i diz:
deve ser