Aproveitando que irei iniciar um novo ciclo de postagens no blog, vou tentar corrigir um erro cometido quando eu pretensiosamente elegi as mais belas atrizes de todos os tempos. Naquela lista, tinha deixado de fora a Audrey Hepburn. E justifiquei dizendo que não a achava um mulherão, e sim, uma “bonequinha de luxo”, se é que vocês me entendem.
Posteriormente, pensando sobre essa nova postagem, lembrei de uma cena do filme “Breakfast at Tiffany's” de 1961, onde a mesma Audrey Hepburn interpreta a música “Moon River” com muito charme, delicadeza e sentimentalismo. Assim, se ela não é nenhuma Sophia Loren, ela também é bem mais bela que a Demi Moore que ocupava a oitava colocação na ocasião. Então, assédios sexuais a parte, venho ratificar a escolha, e mudar o ranking. Dessa forma, Demi Moore sai da minha lista das eleitas, e na sua posição, entra a Audrey.
Dito isso, a segunda coisa é justificar este ciclo de novas postagens com o mesmo título. Os posts intitulados, “Boas cenas, belas músicas”, vão tratar de passagens do cinema onde a conjunção desses dois elementos (o cinematográfico e o musical) se combinam e transformam o momento em mágico. Inclusive, bons casamentos entre trilha sonora e composições visuais proporcionam cenas inesquecíveis, fazendo algo que seria mais uma tomada, entrar para o imaginário do público e a história da sétima arte.
Como dito anteriormente, a cena a seguir, é do filme “Breakfast at Tiffany's”, em português, Bonequinha de Luxo, que tem como atriz principal a Audrey Hepburn. Entre o desejo de se tornar rica (casando com um milionário) e o risco de viver um verdadeiro amor, ouvimos a canção “Moon River” (vencedora dos Oscars de Melhor Trilha Sonora - Comédia/Drama e Melhor Canção Original) interpretada pela própria Audrey. Pelo conjunto, música, interpretação e cena, essa é a primeira “Boa cena, bela música” da série.
Também vale a pena ouvir as versões da mesma música nas vozes de Frank Sinatra, Louis Armstrong, Michael Stipe (R.E.M.) e Morrissey(ex-Smiths).
2 comentários:
Que coisa linda! Adoro essas "séries" e tenho certeza que contribuirão para a minha "pança cultural".
Abraços,
Gabriela
Essa "pança" é bonita, e pode! Aliás, quanto maior é ela, mais interessante é a pessoa.
;)
Abraço.
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