Atenção: Este post não versa sobre o novo presidente dos EUA.
Ainda que o novo presidente não seja brasileiro, as manchetes dos principais jornais do país trazem sempre o tal Obama, com fotos nas mais variadas poses e ângulos, com notícias desde suas decisões para Guantánamo aos seus passos de dança com a nova primeira-dama. Deixo claro que não se trata de uma crítica à importância dada a um fato de repercussão mundial, ainda mais num momento de crise como este que estamos vivendo; é apenas uma constatação.
Outra observação que tenho feito esses dias é que entre as notícias de Obama parte 1 e 2, estão pequenos quadrículos dedicados à cobertura das eleições para presidência — da Câmara e do Congresso — aqui no Brasil e, infelizmente, pouca gente tem acompanhado. A audiência dessas eleições não se compara nem de longe a nenhuma outra realizada no país que tenha como votantes o povo, claro; seu resultado, no entanto, também é de suma importância para o país.
Em menos de quinze dias, mais precisamente em 2 de fevereiro, nossos deputados e senadores elegerão os presidentes daqueles dois semi-círculos de Brasília. A articulação das candidaturas dessas presidências antecipam o quadro de apoios políticos da próxima eleição majoritária, em 2010, que terá como “ápice” a saída de Lula da presidência — há quem desconfie. É importante ficar atento aos jogos de interesse e acompanhar o que os deputados e os senadores andam confabulando nesse momento, afinal eles são nossos representantes (é um clichê falar isso, mas poucos eleitores recordam-se).
No mais, vamos acompanhar.
Ainda que o novo presidente não seja brasileiro, as manchetes dos principais jornais do país trazem sempre o tal Obama, com fotos nas mais variadas poses e ângulos, com notícias desde suas decisões para Guantánamo aos seus passos de dança com a nova primeira-dama. Deixo claro que não se trata de uma crítica à importância dada a um fato de repercussão mundial, ainda mais num momento de crise como este que estamos vivendo; é apenas uma constatação.
Outra observação que tenho feito esses dias é que entre as notícias de Obama parte 1 e 2, estão pequenos quadrículos dedicados à cobertura das eleições para presidência — da Câmara e do Congresso — aqui no Brasil e, infelizmente, pouca gente tem acompanhado. A audiência dessas eleições não se compara nem de longe a nenhuma outra realizada no país que tenha como votantes o povo, claro; seu resultado, no entanto, também é de suma importância para o país.
Em menos de quinze dias, mais precisamente em 2 de fevereiro, nossos deputados e senadores elegerão os presidentes daqueles dois semi-círculos de Brasília. A articulação das candidaturas dessas presidências antecipam o quadro de apoios políticos da próxima eleição majoritária, em 2010, que terá como “ápice” a saída de Lula da presidência — há quem desconfie. É importante ficar atento aos jogos de interesse e acompanhar o que os deputados e os senadores andam confabulando nesse momento, afinal eles são nossos representantes (é um clichê falar isso, mas poucos eleitores recordam-se).
No mais, vamos acompanhar.
Um comentário:
Volta, Sarney! o/
Uma campanha da União Federal.
Abraços,
Diogo.
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