Emana de mim, notoriamente, um simplório vocábulo,
O medo, o qual me diz para negar-te o ósculo.
Procuro respaldo para os meus atos,
tento discernir meus sentimentos.
Sem plausíveis motivos, nego, supinamente, olhar-te.
O desvio de olhos demonstram-te o meu medo.
Renitente, tu sentes que tal atitude não condiz com os sentimentos carinhosos de outrora
Observas nos pormenores dos meus atos a, em vão, tentativa de evadir-me do clima,
Que as sorrateiras mãos tuas procuram as mãos minhas,
A fim de circundar-me em abraços,
Que o casmurro medo meu cisma e nega ceder-te.
Intrépido e de assaz perspicácia, tu percebes que o meu coração espera o insigne momento de beijar-te.
Eu, intermitente, interrompo o instante do ósculo.
Tu esperas o ensejo de oscular-me, mas sempre ponho óbices, protelando beijos,
Pensando, assim, sublevar meus sentimentos,
Mas em exato instante os arautos já percebem a medrosa atitude minha de esconder-me,
Atos inócuos cometidos por temer machucar-nos.
Tento esconder o que sinto,
Mas meus pensamentos já transferem para o papel os meus “nefelibatados” sonhos,
Tentar omitir desejos torna-se, portanto, irrefutável.
Na tentativa de ser fleumática contigo,
Acabo por não ser honesta com meus sentimentos.
Culpo o amor pelas minhas taciturnas reminicências,
Porque, ao sofrer, esqueço as alegrias de outrora.
Tento retargüir aos teus sinceros olhares,
Mas sinto-me confusa e faço com que minha vontade não seja proferida,
Tentando, de forma absurdamente debalde, fingir que não coíbo meus sentimentos.
Creio que meus disfarces não serão eternos,
Logo será impossível enganar a mim mesma
Assim, os protelados beijos, cansados da morosidade dos meus atos,
Procurarão tua boca para, finalmente, dar-te profundos e ovacionados ósculos.
O medo, o qual me diz para negar-te o ósculo.
Procuro respaldo para os meus atos,
tento discernir meus sentimentos.
Sem plausíveis motivos, nego, supinamente, olhar-te.
O desvio de olhos demonstram-te o meu medo.
Renitente, tu sentes que tal atitude não condiz com os sentimentos carinhosos de outrora
Observas nos pormenores dos meus atos a, em vão, tentativa de evadir-me do clima,
Que as sorrateiras mãos tuas procuram as mãos minhas,
A fim de circundar-me em abraços,
Que o casmurro medo meu cisma e nega ceder-te.
Intrépido e de assaz perspicácia, tu percebes que o meu coração espera o insigne momento de beijar-te.
Eu, intermitente, interrompo o instante do ósculo.
Tu esperas o ensejo de oscular-me, mas sempre ponho óbices, protelando beijos,
Pensando, assim, sublevar meus sentimentos,
Mas em exato instante os arautos já percebem a medrosa atitude minha de esconder-me,
Atos inócuos cometidos por temer machucar-nos.
Tento esconder o que sinto,
Mas meus pensamentos já transferem para o papel os meus “nefelibatados” sonhos,
Tentar omitir desejos torna-se, portanto, irrefutável.
Na tentativa de ser fleumática contigo,
Acabo por não ser honesta com meus sentimentos.
Culpo o amor pelas minhas taciturnas reminicências,
Porque, ao sofrer, esqueço as alegrias de outrora.
Tento retargüir aos teus sinceros olhares,
Mas sinto-me confusa e faço com que minha vontade não seja proferida,
Tentando, de forma absurdamente debalde, fingir que não coíbo meus sentimentos.
Creio que meus disfarces não serão eternos,
Logo será impossível enganar a mim mesma
Assim, os protelados beijos, cansados da morosidade dos meus atos,
Procurarão tua boca para, finalmente, dar-te profundos e ovacionados ósculos.