Nunca concordei com Caymmi quando ele dizia "Quem não gosta de samba, bom sujeito não é", até porque — ao contrário do que se pode pensar — só comecei a ouvir samba em meados deste ano. Então, esses dias, atrevi-me a conversar com um metaleiro e foi verdadeiramente interessante. Sem medir palavras e disposta a ouvir (ler) de tudo um pouco — de riff a power chord — desfrutei do que eu mais gosto de fazer, conversar. E, inesperadamente, o que menos se falou foi sobre heavy metal, até sobre Novos Baianos falou-se mais. Entre os assuntos mais discutidos, a sétima arte — incluindo o clássico O Poderoso Chefão e o novíssimo Bastardos Inglórios. É provável que isso seja inteligível para algumas pessoas, mas o clichê "inteligência é afrodisíaco" faz bastante sentido para mim; diálogo inteligente é algo que, de fato, desperta a minha atenção. Moral da história: diferentemente do cinema — na vida, trilha sonora não é assim tão fundamental, basta saber pronunciar Beauvoir.
2 comentários:
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Olá Abraços Antonio
Gosto de metal e não curtia muito quando uma conversa entre de amigos se limitava a este tema. Felizmente, isso quase não acontece mais. Vamos crescendo e formando opinião sobre outros temas.
Ah, hoje também escuto samba, embora não conheça direito quem é o autor de cada um deles.
Abs!
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