Com o fim da Copa Paulo Francis, podemos dizer que os garotos do RYU não titubearam e jogaram com muita raça, vestindo e suando a camisa cinza com muito orgulho. E que mesmo com todas as derrotas, nossa torcida permaneceu forte e confiante, porque RYU que é RYU tá sempre disposto pra próxima luta (jogo) com a temível gana de vitória. Depois de muita torcida para os garotos, que, infelizmente, honraram a tradição "Calouro sempre na laterna", as "Chun Lis" (Escalação: Rachel, Gabriela, Júlia Arraes, Idalina e Júlia Caldas), enfim, puderam sentir o gostinho da vitória. Sábado (31/05) foi dia das meninas colocarem as chuteiras em campo e ceder a arquibancada para os garotos no jogo mais "paz e amor" da copa.
Após momentos de grande vaidade, as "Chun Lis" tiveram um breve treinamento com a Revelação da Copa Paulo Francis. Ferrugem mostrou as suas habilidades futebolísticas e com muitos chutes a gol, sem nenhum gol, a torcida ficou tensa e apreensiva sobre que resultado esperar do jogo.
Apito soado, bola em campo. RYU e VTU mostrariam a partir daquele momento o verdadeiro futebol-arte e o legítimo espírito esportivo, constituido de garra e muito respeito. A partida foi bastante limpa, com apenas uma falta, segundo expectador, fazendo da Copa Patrícia Poeta um exemplo a ser seguido na Paulo Francis, que esbanjou cartões, sobretudo nos primeiros jogos.
A rede balançou com chutes de um só pé, Júlia Caldas fez todos os gols da partida, exibindo beleza e talento, característica principal da Copa Patrícia Poeta. Terminava assim o maravilhoso jogo, que agradou a quem viu e maravilhou quem participou.
O RYU gritou VITÓRIA. E todos juntos todos comemoraram o título. Ano que vem tem mais. Força na Peruca!*Agradeço a todos, principalmente às meninas da equipe, que realmente honraram o nome equipe e jogaram de igual para igual num jogo sem estrelismo e com muito respeito. E agradeço, ainda, às meninas do VTU por ter proporcionado um jogo realmente lindo, sem brigas e sem pancadaria, numa competição emocionante, regada de espírito esportivo. A Rafael, quero dizer que agradeço a paciência de Jó.
3 comentários:
De sua casa a seu lar, a atleta só tinha em mente uma coisa: lutar. Não era vencer, não era brincar, não era nada, exceto lutar. E foi uma bela luta. Galadiadoras em campo, não empunhavam armas, as calçavam. De um lado, representando a Fúria, as espanholas do VTU. De outro, a emergente China e suas belas mulheres representavam a força do povo, da minoria, dos calouros. Esse foi o espírito, e no espírito, na raça, na vontade, a vitória veio. 3 hit combo. 3 gols de Júlia, uma defesa desconcertante de Gabi e outra de Nina, a raça de Idalina e a "velocidade"(hã?hã?)
de Júlia Arraes.
As Chun Lis mostraram que, se calouros não ganham nada, calouras são campeãs. E foram. 3x0, talvez a maior goleada da história da Patrícia Poeta.
Parabéns, RYU, espero muitos outros jogos como os que tivemos juntos.
E às Chun Lis, preparem-se, segundo semestre tem mais...
PARABÉNS, CAMPEÃS! :D
Abraços,
Diogo.
chun lis!!
\o/
:**
EXPLICANDO: Claro que outras pessoas foram de fundamental importância para o nosso sucesso. Peço desculpas aos que não foram efetivamente citados. Peterson, por exemplo, não foi o nosso treinador, mas foi fundamental na concentração. Ele levou para nós um clima de descontração crucial para o momento do jogo, além de ter sido nosso fotógrafo oficial. E digo mais: Ele sim é digno ao trófeu de MUSO DA COPA PAULO FRANCIS. Pena que ele não compareceu à festa de premiação.
Peterson, aquele abraço.
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