Esta semana fiz minha primeira "ronda jornalística". Lá estou eu, discando os números telefônicos e torcendo para alguém atender do outro lado de linha. Isso porque é comum não atenderem; muitas vezes estão em horário de almoço ou a linha está ocupada. Bem, liguei para um celular — às vezes é melhor recorrer direto ao assessor responsável — e dei início ao diálogo:
— Olá, Z. Aqui é Gabriela [...]. Gostaria de saber se houve alguma ocorrência na manhã de hoje [...].
— Oi, Gabriela. Eu não posso te informar nada, não estou mais na empresa.
— Ah, ok, então.
— Ligue para o número XXXX-XXXX, que vão poder te passar essa informação.
— Certo, Obrigada [...].
— [...]
Ou seja, o mailing estava desatualizado e essa pessoa não trabalha mais para a empresa Y.
No fim da tarde, buscando uma informação específica para escrever uma nota, liguei para a empresa Y novamente. Um senhor muito educado atendeu e disse que não podia responder o que eu estava perguntando. porque não estava por dentro do assunto e sugeriu que eu ligasse para Z. Então, expliquei a ele que Z havia me dito, mais cedo, que não estava mais na empresa. Ele ficou bastante surpreso.
— Nossa, mas eu falei com Z hoje. Será que ele foi demitido agora de manhã?
— Não sei [...].
— Poxa, vou ligar para ele e tentar descobrir alguém para te dar essa informação.
— Certo [...].
Depois este homem telefonou para mim e explicou que quando Z disse que havia deixado a empresa, referia-se ao horário de almoço, que tinha saído para almoçar, apenas. Logo, o mailing estava correto, a informação que estava imprecisa.
Moral da história: Houve falha na comunicação.
Em seguida liguei para Z, que me informou o que eu precisava e, no final, perguntou do equívoco. Eu expliquei o que entendi, pedi desculpa e tudo ficou esclarecido.
— Olá, Z. Aqui é Gabriela [...]. Gostaria de saber se houve alguma ocorrência na manhã de hoje [...].
— Oi, Gabriela. Eu não posso te informar nada, não estou mais na empresa.
— Ah, ok, então.
— Ligue para o número XXXX-XXXX, que vão poder te passar essa informação.
— Certo, Obrigada [...].
— [...]
Ou seja, o mailing estava desatualizado e essa pessoa não trabalha mais para a empresa Y.
No fim da tarde, buscando uma informação específica para escrever uma nota, liguei para a empresa Y novamente. Um senhor muito educado atendeu e disse que não podia responder o que eu estava perguntando. porque não estava por dentro do assunto e sugeriu que eu ligasse para Z. Então, expliquei a ele que Z havia me dito, mais cedo, que não estava mais na empresa. Ele ficou bastante surpreso.
— Nossa, mas eu falei com Z hoje. Será que ele foi demitido agora de manhã?
— Não sei [...].
— Poxa, vou ligar para ele e tentar descobrir alguém para te dar essa informação.
— Certo [...].
Depois este homem telefonou para mim e explicou que quando Z disse que havia deixado a empresa, referia-se ao horário de almoço, que tinha saído para almoçar, apenas. Logo, o mailing estava correto, a informação que estava imprecisa.
Moral da história: Houve falha na comunicação.
Em seguida liguei para Z, que me informou o que eu precisava e, no final, perguntou do equívoco. Eu expliquei o que entendi, pedi desculpa e tudo ficou esclarecido.
3 comentários:
Hahahaha.. Quase que tu criavas um boato, Gabi.
No mais, estás escrevendo nas páginas sobre crime, é?
Abraço.
Num é! Medo do poder jornalístico.
Abraços,
Gabriela.
Fofoqueira.
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