Na tradicional véspera de São João, fui a uma festa em Aldeia. Há muito tempo não vejo um festejo junino tão típico. Claro que estava longe de poder ser comparado aos que acontecem no interior (em Petrolina e Juazeiro, por exemplo), mas trouxe um pouco da tradição que as pessoas da capital, "engaioladas" em seus apartamentos, desconhecem. Desde que abandonei minha casa e fui morar em prédio, fui obrigada a esquecer fogueiras e fogos.
Com um trio de forrozeiros, a festa foi animada com músicas do legítimo pé-de-serra, num clima tão família que remontava ao interior. Diferentemente do que, em geral acontece em Gravatá, por exemplo, onde as pessoas vão às ruas desfilar com suas botas e dançar canções do forró estilizado; na festa havia as roupas e as comidas típicas, os fogos e a uma linda fogueira. Idosos, adultos e criança juntos, todos com uma única preocupação: se divertir. Que saudade que eu tava disso!
No dia do santo, ontem, em busca de mais diversão, dancei a noite toda o forró de Alceu Valença na praça do Arsenal da Marinha. O chão tremia com a animação das pessoas e eu não conseguia tirar o sorriso do rosto por estar com pessoas tão queridas. Depois do show, na mesa do (bar) Novo Pina, foi o momento de conversar um pouco. Como num filme, quatro amigas compartilhavam segredos, davam conselhos e falavam sobre o amor. Cada qual com uma visão diferente desse sentimento; havia quem nunca o tivesse sentido, quem desacreditasse sua existência, quem amasse e quem quisesse desamar.
De tão tarde, o garçom trouxe a conta que não pedimos e começou a recolher as coisas sobre a mesa. Então, seguimos com a prosa rumo ao Marco Zero para ver o sol nascer do ângulo mais bonito e depois voltarmos às nossas casas. E foi assim, a fogueira apagou, agora só ano que vem.
Com um trio de forrozeiros, a festa foi animada com músicas do legítimo pé-de-serra, num clima tão família que remontava ao interior. Diferentemente do que, em geral acontece em Gravatá, por exemplo, onde as pessoas vão às ruas desfilar com suas botas e dançar canções do forró estilizado; na festa havia as roupas e as comidas típicas, os fogos e a uma linda fogueira. Idosos, adultos e criança juntos, todos com uma única preocupação: se divertir. Que saudade que eu tava disso!
No dia do santo, ontem, em busca de mais diversão, dancei a noite toda o forró de Alceu Valença na praça do Arsenal da Marinha. O chão tremia com a animação das pessoas e eu não conseguia tirar o sorriso do rosto por estar com pessoas tão queridas. Depois do show, na mesa do (bar) Novo Pina, foi o momento de conversar um pouco. Como num filme, quatro amigas compartilhavam segredos, davam conselhos e falavam sobre o amor. Cada qual com uma visão diferente desse sentimento; havia quem nunca o tivesse sentido, quem desacreditasse sua existência, quem amasse e quem quisesse desamar.
De tão tarde, o garçom trouxe a conta que não pedimos e começou a recolher as coisas sobre a mesa. Então, seguimos com a prosa rumo ao Marco Zero para ver o sol nascer do ângulo mais bonito e depois voltarmos às nossas casas. E foi assim, a fogueira apagou, agora só ano que vem.
Um comentário:
eu adorei ter vocês comigo ontem. mesmo. parecia até um frevo naquele cai e não cai, parecia até um frevo naquele vai e não vai.
: )
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