não sei de todas, mas tem uma.. aquele papo de reforçar aidentidade nacional. So sentimento de nação "nasceu" aqui quando o branco, o negro e o índio se juntaram pra expulsar os colonizadores civilizados. hiueahaieuhaieuhaeiuh
Ach oque o pernambucano tem um ego perigoso. Exalta demais até as merdas que faz e chama de orgulho. Fala de Gilberto FReyre como se no Brasil realmente existisse algum tipo de democracia racial. Mesmo algum tipo de democracia. Isso aqui é um circo e nós somos os palhaços. Pernambuco, assim como o Brasil, não passa de um grande e bonito espetáculo. Pra inglÊs ver, é claro. =P
Porém, aqui é um lugar de artistas divinos, porém não-reconhecidos. De filósofos que, se não enlouquecem entre os tédios e os carnavais, viram fundamentalistas foucaultianos ou adoradores da grécia antiga. Enfim, aqui tem grandes pintores, músicos, poetas, filósofos. Aqui tem mesmo grandes e belas praias. Eu que não perco meu tempo pra ir a porto de galinhas. Acho que só pernambucano sabe o que tem de bom aqui. E são tão poucos...
Calma meu amigo rafael, Gilberto Freyre pode ter invertido a real condição da "mestiçagem brasileira", no entanto n é um nome, e muito menos sua obra é de se jogar fora. Aprendamos c/ nossos amigos antropólogos a relativizar. N passarei a mão na kbça dele, realmente "democracia racial" n há, e Florestan Fernandes tem um estudo maravilhoso sobre isso que se chama "A Integração do Negro na Sociedade de Classes", tal livro possui dos volumes enormes. Mas, vejamos qual é o momento em q seu livro foi escrito, vejamos suas influências teóricas, lembremos q é nesse período que há uma cisão entre uma antropologia biológica q passa a "privilegiar" uma perspectiva mais culturalista. Agora mais do que isso, lembremos que junto com, Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil), Caio Prado Jr. (Formação do Brasil Contemporâneo) e Gilberto Freyre (Casa Grande & Senzala), tentou-se achar uma identificação e uma explicação original sobre a "formação do povo brasileiro", no entanto, cada qual a sua maneira. E finalizando, não acredito ser Pernambuco, leia-se Recife, o fim do mundo... Tanto no cenário político, qnt no cultural. Nos diferenciamos dos nossos vizinhos do Nordeste, sim. É verdade, podemos n mais ser o "Leão do Norte" de outrora, mas tb n viramos a estrela entrometida do cruzeiro do sul. E olhe que n sou nem um pouco ufanista em relação a Pernambuco, e muito menos, em relaçaõ ao Brasil p/ poder tirar essas conclusões!
Bom, a pergunta é se a gente conhece e valoriza nossa cultura, né?? Acho que poucos conhecem a história, a não ser um ou outro fato isolado. Mas acho que a gente ainda valoriza nossa cultura, sim. Sendo que, pra valorizar, tem que entender a história que levou a esta cultura, e aí a gente volta pro princípio de que poucos conhecem a história. Eu proponho a todos que vierem a ler este blog (este post, específicamente) a conhecer mais a história de Pernambuco, assim como os nomes que fizeram esta história. =]
Eita, companheiro, Rodrigo! eu realmente não fui claro. Me expressei mal em relação a gilberto Freyre sim. Minha intenção era mais criticar a forma como usam o autor e não o autor em si. Então ,estava falando do pernambucano em geral, que é maioria em relação à academia pernambucana. Não posso deixar de contextualizar um autor ao seu tempo e suas vertentes de pensamento, né?
Mas ainda acho isso tudo aqui uma grande palhaçada. =P E, novamente, acho que se alguém sabe o que tem de bom aqui, esse alguém é pernambucano. ^^
O pernambucano, realmente, tem que ser o maior conhecedor de sua história e de sua cultura; muitos, porém, desconhecem os movimentos histórico/culturais e desconhecem, principalmente, as suas conseqüÊncias. A relevância da praieira para o cenário nacional e a origem do maracatu, por exemplo, talvez sejam de pouco conhecimento para vários pernambucanos, por falta de oportunidade ou por falta de interesse.
11 comentários:
Creio que, de uma maneira estranha, sim. =P
muitos ignoram e poucos valorizam.
8)
Rá! Gostei desse post
adsiuhdaiushadsiuhdsaiuhdsaDavi
Quais os tipos de manifestações acerca da história do EStado o povo pernambucano faz?
não sei de todas, mas tem uma.. aquele papo de reforçar aidentidade nacional. So sentimento de nação "nasceu" aqui quando o branco, o negro e o índio se juntaram pra expulsar os colonizadores civilizados. hiueahaieuhaieuhaeiuh
Ach oque o pernambucano tem um ego perigoso. Exalta demais até as merdas que faz e chama de orgulho. Fala de Gilberto FReyre como se no Brasil realmente existisse algum tipo de democracia racial. Mesmo algum tipo de democracia. Isso aqui é um circo e nós somos os palhaços. Pernambuco, assim como o Brasil, não passa de um grande e bonito espetáculo. Pra inglÊs ver, é claro.
=P
Porém, aqui é um lugar de artistas divinos, porém não-reconhecidos. De filósofos que, se não enlouquecem entre os tédios e os carnavais, viram fundamentalistas foucaultianos ou adoradores da grécia antiga.
Enfim, aqui tem grandes pintores, músicos, poetas, filósofos. Aqui tem mesmo grandes e belas praias. Eu que não perco meu tempo pra ir a porto de galinhas.
Acho que só pernambucano sabe o que tem de bom aqui. E são tão poucos...
Calma meu amigo rafael, Gilberto Freyre pode ter invertido a real condição da "mestiçagem brasileira", no entanto n é um nome, e muito menos sua obra é de se jogar fora. Aprendamos c/ nossos amigos antropólogos a relativizar. N passarei a mão na kbça dele, realmente "democracia racial" n há, e Florestan Fernandes tem um estudo maravilhoso sobre isso que se chama "A Integração do Negro na Sociedade de Classes", tal livro possui dos volumes enormes. Mas, vejamos qual é o momento em q seu livro foi escrito, vejamos suas influências teóricas, lembremos q é nesse período que há uma cisão entre uma antropologia biológica q passa a "privilegiar" uma perspectiva mais culturalista. Agora mais do que isso, lembremos que junto com, Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil), Caio Prado Jr. (Formação do Brasil Contemporâneo) e Gilberto Freyre (Casa Grande & Senzala), tentou-se achar uma identificação e uma explicação original sobre a "formação do povo brasileiro", no entanto, cada qual a sua maneira.
E finalizando, não acredito ser Pernambuco, leia-se Recife, o fim do mundo... Tanto no cenário político, qnt no cultural. Nos diferenciamos dos nossos vizinhos do Nordeste, sim. É verdade, podemos n mais ser o "Leão do Norte" de outrora, mas tb n viramos a estrela entrometida do cruzeiro do sul. E olhe que n sou nem um pouco ufanista em relação a Pernambuco, e muito menos, em relaçaõ ao Brasil p/ poder tirar essas conclusões!
"É verdade, podemos n mais ser o "Leão do Norte" de outrora."
Qual(is) processo(s) levou(ram) a essa mudança de comportamento social, na qual não somos mais o "leão do norte"?
Bom, a pergunta é se a gente conhece e valoriza nossa cultura, né?? Acho que poucos conhecem a história, a não ser um ou outro fato isolado. Mas acho que a gente ainda valoriza nossa cultura, sim. Sendo que, pra valorizar, tem que entender a história que levou a esta cultura, e aí a gente volta pro princípio de que poucos conhecem a história. Eu proponho a todos que vierem a ler este blog (este post, específicamente) a conhecer mais a história de Pernambuco, assim como os nomes que fizeram esta história. =]
Eita, companheiro, Rodrigo! eu realmente não fui claro. Me expressei mal em relação a gilberto Freyre sim. Minha intenção era mais criticar a forma como usam o autor e não o autor em si. Então ,estava falando do pernambucano em geral, que é maioria em relação à academia pernambucana. Não posso deixar de contextualizar um autor ao seu tempo e suas vertentes de pensamento, né?
Mas ainda acho isso tudo aqui uma grande palhaçada. =P E, novamente, acho que se alguém sabe o que tem de bom aqui, esse alguém é pernambucano. ^^
O pernambucano, realmente, tem que ser o maior conhecedor de sua história e de sua cultura;
muitos, porém, desconhecem os movimentos histórico/culturais e desconhecem, principalmente, as suas conseqüÊncias.
A relevância da praieira para o cenário nacional e a origem do maracatu, por exemplo, talvez sejam de pouco conhecimento para vários pernambucanos, por falta de oportunidade ou por falta de interesse.
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