Hoje, 13 de julho, é comemorado mundialmente, o dia do rock'n'roll. Aproveitando a ocasião, contarei o que aconteceu no meu fim de semana. Muitos não deviam nem saber o que se celebra hoje, da mesma forma que provavelmente, não sabiam que o baixista da extinta banda de punk rock Ramones, estava no Recife, no último sábado. E mais que isso, que ele fez um show no Clube Português, onde eu estava.
Na precária publicidade que fizeram, estava lá que o show seria em comemoração aos 35 anos de formação da banda, e que se ouviria obviamente, o som dos Ramones e as clássicas do punk rock mundial. Entretanto, havia pouquíssimas pessoas, e o espetáculo não durou nem uma hora. Ou seja, o que deveria ser uma festa, virou uma apresentação quase que particular. Mas, o dinheiro foi bem empregado. C. J. Ramone estava de brincadeira, acho que em decorrência do pequeno público que não chegou a lotar nem o pequeno espaço do Português. Acompanhando C.J., na guitarra estava Daniel Rey, produtor de vários álbuns e co-autor de algumas músicas dos Ramones, e na bateria, Brant Bjork, que pilotou as baquetas do Queens of the Stone Age. Cheio de caras e bocas, C.J. interpretou várias clássicas da banda, tais como, I wanna be sedated, Sheena is a punk rocker, Judy is a punk, Do you remember rock’n’roll radio, Pet sematary, e claro, o quase hino do grupo, Blitzkrieg bop, que pode ser visto no vídeo abaixo. Com um repertório desses, não haveria público que impedisse os caras de fazerem um bom som ficando, para nós espectadores, o gosto do bis.
Para acabar a noitada, terminei indo para o Garagem. Papo vai, papo vem, altas horas aconteceu uma batida policial. Ninguém sabe o que diabos eles estavam procurando, mas estavam armados até os dentes, com direito a cachorros farejadores e policiais encapuzados. Além disso, algumas pessoas foram revistadas, e de longe (como se estivéssemos em um set de filmagem, como figurantes) todos foram fotografados e filmados (por favor, se eu aparecer pelos jornais ou programas televisivos, avisem-me). Mas no fim, eles não saíram com ninguém detido, e o único déficit da noite, foi que o som teve que ser baixado enquanto ocorria a vistoria. Depois dos momentos de tensão tudo voltou a mais perfeita desordem e a noite continuou uma criança. Ainda ao som de muito rock’n’roll, inclusive, What a Wonderful World na versão dos Ramones, e claro, Michael Jackson, além de outros.
Enfim, foi uma noite diferente das outras. Primeiro, um encontro com um som de uma banda histórica, e depois, porque nunca tinha visto tanto policial junto. E eu que pensei que estavam dando uma “festa” na Câmara dos Vereadores ou na Assembléia Legislativa, e eles iriam dar uma olhada por lá.
Na precária publicidade que fizeram, estava lá que o show seria em comemoração aos 35 anos de formação da banda, e que se ouviria obviamente, o som dos Ramones e as clássicas do punk rock mundial. Entretanto, havia pouquíssimas pessoas, e o espetáculo não durou nem uma hora. Ou seja, o que deveria ser uma festa, virou uma apresentação quase que particular. Mas, o dinheiro foi bem empregado. C. J. Ramone estava de brincadeira, acho que em decorrência do pequeno público que não chegou a lotar nem o pequeno espaço do Português. Acompanhando C.J., na guitarra estava Daniel Rey, produtor de vários álbuns e co-autor de algumas músicas dos Ramones, e na bateria, Brant Bjork, que pilotou as baquetas do Queens of the Stone Age. Cheio de caras e bocas, C.J. interpretou várias clássicas da banda, tais como, I wanna be sedated, Sheena is a punk rocker, Judy is a punk, Do you remember rock’n’roll radio, Pet sematary, e claro, o quase hino do grupo, Blitzkrieg bop, que pode ser visto no vídeo abaixo. Com um repertório desses, não haveria público que impedisse os caras de fazerem um bom som ficando, para nós espectadores, o gosto do bis.
Enfim, foi uma noite diferente das outras. Primeiro, um encontro com um som de uma banda histórica, e depois, porque nunca tinha visto tanto policial junto. E eu que pensei que estavam dando uma “festa” na Câmara dos Vereadores ou na Assembléia Legislativa, e eles iriam dar uma olhada por lá.
Um comentário:
Que estranho! Imaginei que o Português iria bombar com esse show. Ah, essa frase, realmente, sintetiza o Garagem: "a mais perfeita desordem".
Abraços,
Gabriela.
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